O acesso à Refinaria Landulpho Alves, em São Francisco do Conde, na Bahia, foi fechado por volta das 0h desta sexta-feira (14). A CUT Bahia informou que os trabalhadores adediram ao movimento nacional de paralisação que acontece hoje em protesto contra a reforma da previdência.
A Petrobras foi procurada pelo CORREIO, mas ainda não se posicionou sobre a ação dos manifestantes.
Em cinco anos, a Refinaria Landulpho Alves (Rlam), responsável por 99,32% do refino de petróleo na Bahia e a segunda maior refinaria do país, teve uma redução de 30% em sua produção. Em 2013, aproximadamente 109 milhões de barris de derivados eram processados na Rlam, de acordo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No ano passado, foram pouco mais de 76 milhões. O volume produzido em 2017 retrocedeu ao mesmo patamar registrado em 2003, quando foram produzidos 75 milhões de barris.
A Refinaria Landulpho Alves foi a primeira refinaria nacional de petróleo. Sua criação, em setembro de 1950, foi impulsionada pela descoberta do petróleo na Bahia e pelo sonho de uma nação independente em energia.
Em 2013, aproximadamente 109 milhões de barris de derivados eram processados na Rlam, de acordo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No ano passado, foram pouco mais de 76 milhões. O volume produzido em 2017 retrocedeu ao mesmo patamar registrado em 2003, quando foram produzidos 75 milhões de barris.
Localizada no Recôncavo Baiano, sua operação possibilitou o desenvolvimento do primeiro complexo petroquímico planejado do país e maior complexo industrial do Hemisfério Sul, o Pólo Petroquímico de Camaçari.
Correio24h // AO