Bahia

Manifestantes defendem governo Dilma durante protesto em Salvador

Ato é realizado na tarde desta quarta-feira (16) no centro da cidade

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Manifestantes favoráveis ao governo Dilma se reúnem em Salvador na tarde desta quarta-feira (16). O protesto foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). Os participantes se concentram no Campo Grande, centro da cidade, por volta das 14h. Eles vão seguir em direção à Praça Castro Alves. Segundo a organização, participam do ato cerca de mil pessoas. A Polícia Militar estima 800 na concentração.

Segundo a organização, ação acontece em defesa da democracia e contra o "golpe", em referência à tentativa da oposição em afastar a presidente Dilma Rousseff através de impeachment. Vários movimentos sociais estiveram presentes, dentre sindicatos filiados à CUT, partidos de esquerda, além de lideranças e militantes políticos.

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Representantes de diversos movimentos sociais estiveram presentes. Entre eles, integrantes do Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CUT), do Levante Popular da Juventude, do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), do Sindicato dos Quimicos (Sindiquímica), do Sindicato dos Rodoviários, do Sindicato dos Professores da Bahia (APLB), Sindicato dos Servidores Técnico-Administrativos da Universidade Federal da Bahia (Assufba), do Sindicato dos Vigilantes da Bahia, Sindicato dos Metalúrgicos, da União Brasileira das Mulheres, da Frente por Moradia Popular da Bahia, dentre outras. Entre os partidos, marcam presença o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

"Vamos perder tudo o que conquistamos caso haja impeachment. Nós das centrais sindicais estamos lutando porque queremos que o governo seja preservado", informou Pedro Silva, presidente da CUT na Bahia. "O Congresso precisa pautar o crescimento do país. Essa luta aqui é também por conta do reajuste fiscal. No final, quem paga a conta é o trabalhador. É preciso fazer uma reforma política já. Esse modelo atual precisa ser rompido", disse Aurino Pedreira, presidente da CTB na Bahia.

 Foto: Reprodução/G1