O jornalismo baiano está de luto. Morreu na quinta-feira (4), aos 68 anos, o jornalista, pesquisador e escritor Jorginho Ramos. Nascido em Ipirá (centro-norte), ele foi criado na cidade de Cachoeira, no Recôncavo baiano.
Jorginho foi presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Bahia (Sinjorba). Além disso, atuou no Jornal Diário de Notícias e nas TVs Bandeirantes, Aratu, Bahia, Santa Cruz, de Itabuna e Educativa. Em meados dos anos 2000, passou a dirigir a Central de Jornalismo do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb).
Como professor, lecionou nas faculdades São Bento, da Bahia e de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ele trabalhou também na Faculdade 2 de Julho.
No poder público, foi subsecretário de Comunicação da Prefeitura de Salvador. Trabalhou na assessoria de imprensa de diferentes órgãos públicos baianos, entre os quais o Teatro Castro Alves (TCA) e o Instituto do Meio Ambiente (Inema).
Ele completaria 69 anos no dia 22 de abril e deixa os filhos Diego e Desirée, além de sua companheira, Aninha Ramos. A cerimônia de cremação está marcada para as 16h30 desta sexta-feira (5), no cemitério do Jardim da Saudade, em Brotas.