Ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Britto foi aposentado compulsoriamente pela Corte.
Apontado na Operação Faroeste, investigação da organização criminosa de operadores da justiça que atuavam na venda de sentenças em casos de grilagem de terras no oeste da Bahia, Gesivaldo Britto foi afastado de suas funções em novembro de 2019, ainda durante seu mandato.
No mês passado, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde tramitam os processos da operação, confirmou por unanimidade o afastamento cautelar do agora desembargador aposentado. Gesivaldo Britto tentou reverter a situação na Justiça.