Bahia

Guarda Municipal promove programação especial na Semana da Mulher

A programação gratuita prevê a promoção à saúde e bem-estar com palestras, cursos de defesa pessoal e momentos de lazer

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Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo domingo (8), a Guarda Civil Municipal (GCM), através da Coordenadoria de Prevenção à Violência (Cprev) e em parceria com a Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), preparou uma semana de atividades especiais dedicadas ao público feminino. A programação gratuita prevê a promoção à saúde e bem-estar com palestras, cursos de defesa pessoal e momentos de lazer.

 

O curso de defesa pessoal e rodas de conversa acontecem nesta quarta (4) e sexta-feira (6), das 13h às 17h, no Centro de Referência Loreta Valadares (CRLV), nos Barris. A atividade é destinada a mulheres maiores de 18 anos. Para se inscrever, as candidatas devem ligar para o CRLV, no número (71) 3235-4268; ou para a Coordenadoria de Prevenção à Violência da GCM, no telefone (71) 3202-5313; ou, ainda, para o Centro de Atendimento à Mulher Soteropolitana Irmã Dulce (Camsid), no contato (71) 3611-6581.

 

Ainda na sexta-feira (6), às 15h, no Ministério Público Federal, no bairro do Doron, ocorrerá uma apresentação da Cprev com tema relacionado à prevenção da violência contra a mulher. Já no sábado (7), a partir das 9h, haverá uma ação com a presença da Banda de Música da GCM, na Escola Semente da Esperança, em Mussurunga I.

 

Defesa pessoal – Uma das principais atividades voltadas para as mulheres, promovida pela GCM e SPMJ, é o curso de defesa pessoal. Em quase quatro anos de iniciativa, cerca de 300 mulheres foram capacitadas.

 

O coordenador de Prevenção à Violência, André Rocha, pontua que o curso de defesa pessoal faz muito mais do que ensinar às mulheres a se defenderem da violência física. As aulas também fazem com que as vítimas de violência sejam ressocializadas.

 

“Há turmas em que as mulheres que não sofreram nenhum tipo violência passam a perceber, a partir dos depoimentos das vítimas participantes, quando começam as agressões. Elas compreendem e fazem daquela experiência um meio de sair da situação, aprendendo como obter ajuda antes que o problema se agrave”, completa Rocha.

Secom SMS // Itatiaia Fernandes