A Guarda Civil Municipal (GCM) de Salvador já iniciou as atividades de prevenção para os Jogos Olímpicos de futebol que serão realizados em Salvador entre os dias 4 e 13 de agosto, na Arena Fonte Nova. Cerca de 600 agentes estarão envolvidos na operação especial oferecendo suporte à Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) na fiscalização e ordenamento do comércio informal no entorno da Arena; apoio à Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom) durante as atividades de proteção das marcas, também no entorno da Arena; apoio às barreiras de trânsito da Transalvador; além de apoio às ações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a exemplo da atuação em conjunto com a Polícia Militar durante o patrulhamento preventivo e nos pontos de acesso para a Arena com detectores de metais.
A atuação começou antes mesmo dos jogos, quando a Guarda Civil participou da escolta da Delegação de Fiji, no último dia 21, em uma inciativa conjunta que envolveu também a Policia Militar, Marinha, Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o Comitê Olímpico Rio 2016 e a Transalvador. De acordo com Cristiano Leal, subgerente da Guarda Civil, os agentes estão prontos para atuar na Olimpíada e ainda mais preparados que na Copa do Mundo de Futebol de 2014, quando foram bastante elogiados. “Nos jogos, atuaremos com uma equipe ainda mais qualificada, que passou por diversos treinamentos e simulados com as demais forças de segurança brasileira”, afirmou.
Capacitação – A preparação dos guardas para atuação durante os Jogos Olímpicos contou com oficinas e simulados que trataram de protocolos de segurança para as Olimpíadas. Uma delas foi realizada em junho, juntamente com agentes da Vigilância Sanitária, da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), os agentes participaram do Curso SCI (Sistema de Comando de Incidentes), que promoveu o gerenciamento ordenado e sistematizado das ações dos agentes que atuam após desastres de massa. O curso foi criado pela Guarda Costeira Americana e dispõe de um modelo de gestão de desastres, que busca a integração das forças e organização envolvidas nas ações de prevenção e resgate.
AGECOM – Salvador