Em procissão realizada na manhã desta quinta-feira (26), fiéis celebram os 63 anos de história das Obras Sociais Irmã Dulce. Saindo dos Arcos do Bonfim em direção à sede da entidade, eles pedem auxílio no enfrentamento à crise financeira.
No ato, Rosemeire Figueiredo comentou sobre sua relação com a ‘Santa Dulce de todos os povos’. “É uma história de salvação. Esatava muito deprimida, muito triste, encontrei na irmã Dulce minha salvação, esperança, força. Irmã Dulce transmite a paz, traz para si e libera esse sofrimento para bem longe”, diz ela.
Elane Cristina, também presente na procissão, contou mais sobre sua fé. "Quando cheguei aqui, é como se a Santa Dulce tivesse aberto as portas para mim. E eu me senti muito acolhida. Era o que precisava no momento, então já faço parte há cinco anos. A importância da procissão é que as obras hoje gritam por socorro, pedimos ajuda a todas as pessoas”, declarou.
O Frei Arthur, que assumiu a responsabilidade pastoral do santuário de Santa Dulce comentou sobre a importância do ato e o motivo. "Viemos prestar o noss oauxílio pastoral e agradecer a Irmã Dulce e a Deus pela obra. A procissão é importante para convocar mais pessoas para que ajudem a OSID. É o momento de estendermos ainda mais o nosso pedido, o nosso grito de socorro", disse ele.