Ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago foi acusada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de ter ganhado um relógio da marca Rolex, avaliado em R$ 449 mil.
Segundo os procuradores, o presente foi pagamento de propina feito por um dos alvos da Operação Faroeste, o "quase-cônsul" Adailton Maturino dos Santos. A informação é do jornal O Globo.
Maria do Socorro foi solta no mês passado por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou o uso de tornozeleira eletrônica.