Através de uma nota técnica, ao qual a imprensa teve acesso nesta quinta-feira (19), a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) explicou o motivo do mal cheiro em determinadas áreas do Dique do Tororó, em Salvador.
De acordo com o texto, detectou a proliferação de algas no espelho d’água de maneira atípica, para tanto, acionou o Inema para auxiliar nos estudos de sobre intervenções que poderiam ser realizadas no local.
Após relatório técnico, o Inema informou a ausência de emissão irregular de efluentes e, por fim, justificando a proliferação da algas através de esgoto, lixo e detritos jogados de maneira irregular nas águas.
A Conder reforçou que tem buscado formas de conter o odor do Dique e, inclusive, convidou estudiosos da Universidade Federal da Bahia (Ufba) para auxiliar nos estudos e nos trabalhos.
Reprodução/Bocao News (AO)