Bahia

Com cavalos à solta em Salvador, 'Diretoria animal' não atua para coibir

Em migração da secretaria de Promoção Social para a Saúde, a pasta não tem nenhuma ação voltada para animais desse porte

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Recém-criada para atender anseios políticos da dupla Marcell e Marcelle Moraes, a Diretoria de Bem Estar, Proteção e Defesa dos Animais nada tem feito para coibir o grande números de cavalos, porcos e cabras que circulam nas vias mais movimentadas da cidade. 

Protetora de animais e uma das coordenadoras da ONG Aumigos, Gilce Santana afirmou que tem notado aumento no surgimento de cavalos. “O grande problema é que não há um local para colocar esses animais”.

Em migração da secretaria de Promoção Social para a Saúde, a pasta não tem nenhuma ação voltada para animais desse porte. De acordo com a secretaria de Saúde, o município lançou uma licitação para contratação de uma empresa que possa fazer o recolhimento, abrigo, pequenos tratamentos desses animais identificados em via pública.

A Transalvador informou, por meio de nota, que atualmente tem 48 animais em um espaço em Água de Meninos. Os donos, quando aparecem para fazer o resgate, são multados e têm de pagar a alimentação. A autarquia afirma ainda que o número tem caído ao longo dos anos. “Em 2017 foram 58 animais recolhidos, em 2018 foram 39 animais e em 2019, até 30 de setembro, foram 10 animais recolhidos das vias públicas”, diz o órgão.

Informações: Metro 1 // IF