Bahia

Coelba promove ação para troca de lâmpadas incandescentes ou halógenas por lâmpadas LED

O objetivo é contribuir para que estes clientes reduzam sua conta de energia

NULL
NULL

 src=A Coelba está disponibilizando para clientes residenciais baixa renda ou moradores de comunidades populares (*) de Salvador alguns pontos de troca de lâmpadas incandescentes ou halógenas por lâmpadas de LED, mais eficientes. O objetivo é contribuir para que estes clientes reduzam sua conta de energia, uma vez que a  iluminação artificial é responsável por cerca de 15% do consumo total de energia uma residência.

As trocas poderão ser feitas:

Container Vale Luz Salvador Shopping (estacionamento L1, próximo ao Bompreço), segunda a sábado, das 9h às 20h;
Caminhões itinerantes do Vale Luz – programação dos bairros em www.coelba.com.br
Postos da Coelba nas Prefeituras-Bairros do Subúrbio, Cajazeiras, Itapuã, Cidade Baixa, Cabula, Pau da Lima, São Caetano, Valéria e Pituba.
 
Unidade Móvel do projeto Energia com Cidadania (de 03 a 13/05 – Lobato; de 16/05 a 03/06 – Castelo Branco e 07 a 17/06 – Canabrava)

Esta iniciativa faz parte do projeto Vale Luz, que integra o Programa de Eficiência Energética da Coelba, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

 Critérios para troca de lâmpadas incandescentes ou halógenas por LED

·         Estar cadastrado na TSEE (Tarifa Social de Energia Elétrica) ou ser cliente residencial morador de comunidade popular;

·         Cada titular da conta de energia, limitado a uma unidade consumidora, poderá trocar até 5 ( cinco) lâmpadas incandescentes  ou halógenas, de no  mínimo 40W, por um modelo LED com selo PROCEL; 

Documentos Necessários:

·         Conta de energia original do último mês;

·         Documentos pessoais (RG e CPF).

(*) Entende-se por comunidade popular ou de baixa renda, os bairros com renda média mensal per capita até R$794,66, com base nos dados do Censo Demográfico do IBGE 2010. 

Para saber mais: A diferença entre os tipos de lâmpadas

Veja as características dos principais tipos disponíveis no mercado e compre a que vai ajudar a sua fatura ficar sempre menor no final do mês:

Incandescente

As lâmpadas incandescentes são as mais antigas no mercado, e inclusive alguns tipos já saíram de circulação. As de potência 60W, 100W, 150W e 200W já não são mais importadas ou produzidas e vendidas no Brasil, e as de potência entre 25W e 40W deixaram de ser comercializadas, oficialmente, em junho de 2016.

Apesar de ser um dos tipos mais baratos (o valor varia em cada região do país, mas, em média, raramente ultrapassa R$ 2) as lâmpadas incandescentes são as que mais consomem energia, sendo esse um dos motivos para a extinção delas no mercado nacional.  A vida útil dessas lâmpadas é menor quando comparada a outras opções: cerca de 1.000 horas ou pouco mais de seis meses, se considerarmos que as lâmpadas ficam acesas 5 horas por dia.

Halógenas:

São uma variação das lâmpadas incandescentes com filamento de tungstênio contido em um gás inerte e uma pequena quantidade de um halogêneo como iodo ou bromo. Tem uma vida útil de aproximadamente 2 mil horas ou pouco mais de 11 meses. Por serem compactas, são muito utilizadas para decoração de ambientes. Custam cerca de R$ 1 ou 2 a mais do que uma incandescente comum.

Fluorescente compacta

São as mais disponíveis hoje no mercado e custam em média de R$5 a R$10. Essas lâmpadas chegam a durar 8 mil horas, em média. Uma fluorescente com 15W equivale à incandescente de 60W. Mas atenção: esse tipo de lâmpada  possui mercúrio na sua composição, o que exige atenção redobrada no momento do descarte, pois elas não podem ser descartadas no lixo comum pois podem contaminar o meio ambiente.

LED (Light Emitting Diode)

Essas lâmpadas são mais eficientes e possuem vida útil média de 25 mil horas. Se ligadas durante 5 horas por dia, alcançam até 14 anos de uso em média. As lâmpadas LED são 80% mais econômicas do que uma lâmpada incandescente e 30% mais econômicas do que a fluorescente. Embora sejam mais caras, em média cerca de R$ 20,00 e R$ 25,00,  o investimento compensa em função da vida útil e da economia em relação ao outros modelos, além de não agredir o meio ambiente.

Fonte: Coelba