A bancada do atraso, no Congresso, volta à carga desta vez com um projeto que, aprovado, inviabilizaria no Brasil o serviço de aplicativos de transporte do tipo 99Táxi, Uber ou Cabify.
O projeto quer “garantir direitos trabalhistas” a motoristas de aplicativo, mesmo que isso custe o fim dessa atividade econômica.
Aplicativos apenas ligam pessoas que precisam do transporte a motoristas dispostos a oferecê-lo, assegurando ao cliente a avaliação e controle de qualidade do serviço prestado.
A tentativa do “vínculo empregatício” é velha pretensão de motoristas que, muito mal avaliados pelos clientes, foram excluídos dos aplicativos.
Quase 700 mil brasileiros saíram do desemprego ou ampliaram a renda, de 2012 a 2019, virando empreendedores como motoristas de aplicativo.
Randolfe Rodrigues (Rede-AP) justifica seu projeto citando casos de alguns países que ameaçam ou estabeleceram idêntico retrocesso.
Diário do Poder /// Figueiredo