Bahia

Após paralisação, funcionários da central telefônica do INSS fazem manifestação na Avenida ACM

O grupo informou que, neste mês de abril, o salário deveria ter sido pago até quarta-feira (6). No entanto, ainda não foi pago

Reprodução/TV Bahia
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Após uma paralisação na manhã desta sexta-feira (8), funcionários de uma empresa de telecomunicações que presta serviço terceirizado ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na Bahia realizam uma manifestação na Avenida ACM, em Salvador.

O trânsito ficou congestionado na região no começo da tarde. A Polícia Militar acompanhou a manifestação e negociou a liberação das pistas com os trabalhadores. Por volta de 12h30, o trânsito foi completamente liberado na via marginal da ACM.

Pela manhã, os trabalhadores realizaram um ato na sede da empresa, no bairro Caminho das Árvores. Na via marginal da Avenida ACM, os manifestantes gritaram palavras de ordem para cobrar a regularização do pagamento dos salários, que, segundo eles, há seis meses é debitado com atraso.

Pela manhã, o grupo informou que, neste mês de abril, o salário deveria ter sido pago até quarta-feira (6). No entanto, ainda não foi pago.

A Tel informou que o salário dos funcionários atrasou por conta de um erro no sistema. Segundo a empresa, é algo pontual, que já está sendo resolvido, e com previsão de ser solucionado entre esta sexta e a próxima segunda-feira (11). Ainda de acordo com a companhia, a situação ocorreu em duas unidades da Tel e os funcionários de outros pontos receberam os pagamentos normalmente.

O INSS informou que o atendimento telefônico via número 135 é prestado por três centrais: uma em Salvador, e outras em Recife e Caruaru, cidades pernambucanas. Desta forma, em caso de intercorrência com alguma das centrais, as ligações são automaticamente distribuídas entre as demais para que não haja prejuízos ao atendimento.

O instituto acrescentou que, além do atendimento pela central telefônica, o usuário pode buscar atendimento remoto disponível no portal do órgão ou aplicativo "Meu INSS". Sobre as queixas dos funcionários da empresa terceirizada, o órgão não se manifestou.