Bahia

Amab sai em defesa de juiz que foi acusado de não receber advogado 

Ainda de acordo com a associação, é "essencial para a garantia do Estado de Direito, e é inadmissível que um Juiz seja constrangido de forma virulenta enquanto desempenha suas funções. A Associação dos Magistrados da Bahia reafirma seu compromisso com a independência judicial e a proteção dos Magistrados em seu trabalho". 

Divulgação
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A Associação dos Magistrados da Bahia (Amab) manifestou "total solidariedade" ao juiz da 3ª Vara de Sucessões da comarca de Salvador após um episódio entre o magistrado e o advogado Paulo Kléber Carneiro Carvalho Filho, que disse não ter sido recebido para um despacho. 

A Amab disse ainda o advogado tem costumeira "atuação destituída de urbanidade". "O magistrado agiu corretamente no estrito cumprimento do dever legal, zelando pelo respeito aos arts. 189 do CPC/2015 e 10 da Lei Federal nº 9.296, de 24 de julho de 1996, eis que em curso realização de audiência de processo afeto ao Direito de Família", afirmou a Amab. 

Ainda de acordo com a associação, é "essencial para a garantia do Estado de Direito, e é inadmissível que um Juiz seja constrangido de forma virulenta enquanto desempenha suas funções. A Associação dos Magistrados da Bahia reafirma seu compromisso com a independência judicial e a proteção dos Magistrados em seu trabalho".