As recorrentes ações da Transalvador na área do Vale do Canela, em Salvador, onde funciona a Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba), deram base para a abertura de um inquérito civil no Ministério Público Federal (MPF).
À frente do caso, o advogado e ex-aluno da casa, Henrique Quintanilha, questiona a ação do órgão e levanta suspeita sobre uma possível “grilagem” em terrenos que seriam da instituição.
“A Transalvador usa de má-fé nas ações. Tem um princípio arrecadatório muito grande. Eles fazem operações nos horários em que os alunos estão em sala de aula, ou seja, a pessoa, quando vai ver, já teve seu carro guinchado. O Código de Trânsito versa que a ação deve ser de outra forma. Primeiro vale o princípio educativo. Depois, a punição”, analisou, em entrevista ao bahia.ba.
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