
A cidade de Feira de Santana (centro-norte da Bahia) é alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) – denominada Dracma – que tem o objetivo de desarticular uma associação criminosa voltada à prática de fabricação e distribuição de notas falsas em âmbito nacional.
Segundo a corporação, nesta quarta-feira (19), estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão, além de Feira de Santana, na cidade de Rio Branco, capital do Acre. As investigações demonstraram que a associação criminosa tem utilizado de redes sociais para oferecer e distribuir notas para diversos locais do país.
Os delitos apurados na Operação são de associação criminosa e moeda falsa – previstas no Código Penal Brasileiro -, cujas penas máximas podem somar 15 anos de prisão.
Ainda de acordo com a PF, A operação é um desdobramento de Inquéritos instaurados no âmbito da Delegacia de Polícia Federal de Vitória da Conquista (sudoeste da Bahia), resultantes de flagrantes do comércio e distribuição de notas falsas mediante uso dos Correios.
O nome da operação refere-se ao Dracma, um tipo de moeda utilizada na Antiga Grécia e em alguns reinos do Oriente Médio, durante o período helenístico. Além disso, a moeda é mencionada na Bíblia na narrativa do Novo Testamento.
Feira de Santana: Saiba quem é o jogador baiano preso por estupro e extorsões
O jogador de futebol, Carlos Eduardo Bastos dos Santos, mais conhecido como “Tico Baiano”, de 25 anos, foi preso nesta terça-feira (18), em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador. Atualmente, o atacante é contratado do Crac, de Goiás. De acordo com informações da TV Bahia, o atleta cometeu uma série de crimes, incluindo estupro, assaltos e extorsões contra pelo menos 11 vítimas.
Com base em denúncias das vítimas, a Polícia Civil iniciou as investigações em junho de 2024 e identificou mulheres entre 18 e 43 anos como alvos. O jogador se passava por clientes, no entanto utilizava uma arma para extorquir e roubar profissionais do sexo.
Além disso, as investigações apontaram que o jogador também mirava estudantes universitárias, de preferência as que moravam sozinhas nas proximidades da instituição. Assim, delas foi vítima de roubo e extorsão quando saia de casa. Já outras duas, tiveram a casa invadida por ele, que nesses casos, cometeu os crimes com facas. As mulheres ficaram pelo menos três horas em poder do suspeito.