Alvo de vários inquéritos, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que defendeu o golpe para estancar a sangria, falou sobre a nova fase do golpe, que seria a inabilitação de Lula, líder das intenções de voto em 2018; presidente do PMDB, Jucá afirmou que, se o ex-presidente Lula for condenado, ele deixará de ser candidato.
"Se for inabilitado, será um cabo eleitoral importante, mas não poderá ser candidato. Lula sendo candidato, o eixo da eleição é o Lula e o anti-Lula. Ele não sendo candidato, o eixo da eleição é muito mais a economia e o discurso dos outsiders"; em entrevista, Jucá sinalizou ainda que o governador Geraldo Alckmin pode não ser o escolhido do "legado governista" e, assim, acabar sem o tempo de televisão e rádio dos partidos da base; "Alckmin é um bom nome, mas existem outros", afirmou.
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