O cardiologista Roberto Kalil e o urologista Miguel Sroug explicaram nesta quintafeira (14) que a internação do presidente Michel Temer (PMDB) no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, foi esticada em um dia por uma questão de "segurança". A declaração foi dada no início da noite de hoje, durante entrevista coletiva, horas depois de o Planalto anunciar o adiamento da visita de Temer à Ásia, em janeiro, por recomendação médica. Temer foi submetido na quarta-feira (13) a uma intervenção na uretra, canal por onde passa a urina, devido a problemas urológicos. Segundo o médico, o presidente continuará a fazer uso da sonda entre duas e três semanas para impedir o fechamento da uretra. Ele garantiu que Temer é um paciente "saudável" e levará uma "vida normal".
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da Redação