Bahia

A omissão do presidente do Sindicato dos Rodoviários no caso Paulo Colombiano e Catarina Galindo

O presidente do Sindicato se nega a falar sobre o assassinato de Paulo Colombiano e Catarina Galindo

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O vereador e  presidente do Sindicato dos Rodoviários do Estado da Bahia, Hélio Ferreira, foge da imprensa quando é convidado para falar sobre o assassinato do tesoureiro do Sindicato, Paulo Colombiano e sua esposa Catarina Galindo, como o diabo foge da cruz.

Há mais de 15 dias que convidamos Hélio Ferreira para uma entrevista em estúdio do Ligação Direta para falar sobre o julgamento pelo Tribunal de Justiça da Bahia que ocorreu nesta terça,,5.

 

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Acusados do assassinato de Paulo Colombiano e Catarina Galindo

O juiz Paulo Sérgio Barbosa de Oliveira, da Primeira Vara do Tribunal do Juri da Comarca de Salvador,  proferiu sentença pela pronúncia dos réus levando a júri popular o empresário Claudemiro  Cesar Ferreira de Santana, como mandante,  e seus seguranças Adailton Araújo de Jesus, Wagner Luis Lopes de Souza e Edilson Duarte Araújo, como responsáveis pelo assassinato de Paulo Colombiano e Catarina Galindo.

O programa Ligação Direta abriu espaço para que Hélio Ferreira expusesse sua opinião sobre os assassinatos.

 

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Segundo a polícia e o Ministério Público, Paulo Colombiano foi executado por um crime de mando, porque, como tesoureiro do sindicato, descobriu um rombo de $35 milhões.

O mandante teria sido o empresário Claudemiro César Ferreira de Santana, proprietário da empresa  Mastermed, que prestava assistência médica ao Sindicato, acusado por Paulo Colombiano como beneficiário dos $35 milhões. l.

Os denunciados Adailton e Wagner trabalhavam como seguranças do Atacadão Centro-Sul, do qual Claudomiro é proprietário. Edilson é ex-funcionário da Mastermed e trabalhava como chefe de segurança da Atacadão Centro-Sul.

Hélio Ferreira, presidente do Sindicato dos Rodoviários da Bahia, fugiu de suas responsabilidades ao não defender Paulo Colombiano. E sabe o que o Tribunal de Justiça da Bahia decidiu ontem?

Resolveu anular a sentença do juiz que pediu júri popular para os acusados, devolvendo o processo para que começasse todo o processo de novo. Ou seja, levar mais sete anos de apuração como foi feito até aqui.Quer dizer, 14 anos de apuração.

 

Pelo jornalista Alberval Figueiredo

Editor do site LD Notícias