Bahia

Ação questiona multas da Transalvador na Faculdade de Direito da Ufba

Apesar da indignação com as multas, Quintanilha aponta para uma questão ainda mais grave: não há estudo sobre onde termina o terreno da Ufba

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Foto: Reprodução/ Facebook

 

As recorrentes ações da Transalvador na área do Vale do Canela, em Salvador, onde funciona a Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba), deram base para a abertura de um inquérito civil no Ministério Público Federal (MPF).

À frente do caso, o advogado e ex-aluno da casa, Henrique Quintanilha, questiona a ação do órgão e levanta suspeita sobre uma possível “grilagem” em terrenos que seriam da instituição.

“A Transalvador usa de má-fé nas ações. Tem um princípio arrecadatório muito grande. Eles fazem operações nos horários em que os alunos estão em sala de aula, ou seja, a pessoa, quando vai ver, já teve seu carro guinchado. O Código de Trânsito versa que a ação deve ser de outra forma. Primeiro vale o princípio educativo. Depois, a punição”, analisou, em entrevista ao bahia.ba.

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