O dono da JBS, Joesley Batista, disse que o dia 2 de agosto – data em que a Câmara dos Deputados rejeitou a denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) – ficará “marcado como o dia da vergonha”.
Segundo o jornal O Globo, a declaração do empresário foi dada a interlocutores. Na avaliação de Joesley, o resultado favorável ao chefe do Palácio do Planalto foi “trágico” para o país.
A denúncia de corrupção passiva contra o presidente Temer foi embasada por informações e gravações trazidas pela colaboração premiada assinada pelos irmãos Batista e executivos do JBS com a Procuradoria-Geral da República (PGR), no início do ano.
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