Polícia

Homem é procurado suspeito de estuprar mulher e roubar R$ 9 mil na casa da vítima em Salvador

De acordo com a polícia, dois homens participaram da ação, mas apenas um foi identificado e teve o retrato falado divulgado nesta terça-feira (27).

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Retrato falado de um dos suspeitos de estuprar e roubar mulher em Salvador (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Um homem é procurado suspeito de estuprar uma mulher e roubar R$ 9 mil de dentro da casa da vítima, no último dia 16 de maio, no bairro do São João do Cabrito, em Salvador. De acordo com a Polícia Civil, a vítima relatou na denúncia que dois homens a abordaram na porta da residência dela, um deles estava com uma arma de fogo. Depois, ela foi obrigada entrar no imóvel e foi violentada sexualmente por um dos bandidos, enquanto o outro revistava a casa em busca de dinheiro.

Apesar da vítima relatar a participação de dois homens, a polícia identificou apenas um e divulgou nesta terça-feira (27) o retrato falado de um deles, que inclusive é apontado pela vítima como o estuprador. O caso é investigado pela 29ª Delegacia Territorial (DT/Plataforma).

O dinheiro da vítima que foi levado era proveniente da venda dos bilhetes de uma rifa, que ela mantinha guardado em casa. A polícia suspeita que a dupla sabia da existência do dinheiro, pois a mulher informou que um dos autores a ameaçou, dizendo: “sua hora é agora, você vai dizer onde está o dinheiro, é agora ou nunca”.

Conforme a polícia, através do retrato falado elaborado pela Coordenação de Topografia, Modelagem e Desenho, do Departamento de Polícia Técnica (DPT), foi possível notar que o suspeito aparenta ter 28 anos, é de cor parda, com cerca de 1,72 metros de altura e possui cabelos crespos. A vítima disse ainda que ele segurava a arma com a mão esquerda, o que indica ser canhoto. Ela não soube descrever o segundo assaltante.

Qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito, pode ser passada pela polícia por meio do Disque Denúncia ( 3235-0000) ou para os números 3117-8125 e 8127, que pertencem à 29ª DT/Plataforma. O anonimato é garantido.

Reprodução/G1