O estudo do governo de reter o pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para bancar o seguro-desemprego foi duramente criticado por representantes de trabalhadores. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, admitiu que existem estudos dentro do governo que preveem o uso do FGTS para economizar com o pagamento do seguro-desemprego.
Para a Força Sindical, essa medida representa um confisco. “Não podemos permitir que o trabalhador tenha seu dinheiro retido justamente quando mais precisa, ou seja, quando desempregado. A ideia demonstra uma total e clara falta de sensibilidade social por parte dos tecnocratas do ministério”, afirma o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), presidente da central sindical.
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