Forjado no movimento sindical, o governador da Bahia, Rui Costa, ponderou que a greve não é um “ato de governo”, mas fará a “obrigação do governador de cuidar para que as pessoas tenham segurança. Tantos as que aderirem à greve quanto as que optarem por ir trabalhar”.
Diversas categorias já manifestaram à adesão a greve do dia 28, em protesto pelas reformas trabalhista e previdenciária que tramitam na Câmara dos Deputados, incluindo os servidores públicos municipais, estaduais e federais. “Numa sociedade democrática o Estado tem que garantir o direito à manifestação e o direito de ir e vir. Vamos orientar o comportamento da área de segurança para garantir a segurança de todos”, afirmou Rui Costa.;
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