O Ministério Publico Federal pediu ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) que determine o retorno de Adriana Ancelmo para a prisão preventiva. O caso será julgado nesta quarta (26). Adriana deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, no dia 29 de março. Desde então, cumpre prisão domiciliar em seu apartamento no Leblon, Zona Sul da capital. O benefício foi concedido pela 7ª Vara Federal Criminal, sob a alegação de que a acusada tem filhos menores de 12 anos. “Apesar das medidas de precaução determinadas, vedando o acesso a meios de comunicação, a difícil fiscalização do cumprimento torna evidente o risco de ela acessar e movimentar o patrimônio oculto por Cabral”, diz o MPF.
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