Salvador pode enfrentar mais uma greve de ônibus, caso os empresários insistam em retirar os cobradores das linhas de baixa demanda. O alerta foi dado pelo vereador e dirigente sindical, Hélio Ferreira (PCdoB), falando a respeito das negociações em andamento entre patrões e empregados do setor na capital baiana.
De acordo com o comunista a sugestão, apresentada durante a segunda rodada de negociação da Campanha Salarial 2017, nessa quinta-feira, 6, foi imediatamente rejeitada pela Comissão de Negociação do Sindicato dos Rodoviários. A proposta é da Integra (Associação das Empresas de Transporte de Salvador), antigo Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps).
Outra proposta do patronato considerada por ele como “indecente” diz respeito à retirada do domingo de folga e criação de banco de horas. “Isso é inegociável. Já fizemos essa discussão em relação ao metrô, inclusive em audiência pública, e os patrões conhecem a nossa posição”, afirmou o legislador, atual presidente da Comissão de Transportes da Câmara Municipal.
Entre as reivindicações da categoria estão: reajuste de 5% de ganho real, mais a inflação do período; gratuidade em todos os modais; plano de saúde gratuito para titular e redução de 33% para dependente; mais contratação de mulheres; e renovação da CNH custeada pelas empresas. Novas reuniões de negociação estão previstas para os dias 13, 18 e 20, sempre às 9 horas, na Integra.Salvador pode enfrentar mais uma greve de ônibus, caso os empresários insistam em retirar os cobradores das linhas de baixa demanda. O alerta foi dado pelo vereador e dirigente sindical, Hélio Ferreira (PCdoB), falando a respeito das negociações em andamento entre patrões e empregados do setor na capital baiana.
De acordo com o comunista a sugestão, apresentada durante a segunda rodada de negociação da Campanha Salarial 2017, nessa quinta-feira, 6, foi imediatamente rejeitada pela Comissão de Negociação do Sindicato dos Rodoviários. A proposta é da Integra (Associação das Empresas de Transporte de Salvador), antigo Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps).
Outra proposta do patronato considerada por ele como “indecente” diz respeito à retirada do domingo de folga e criação de banco de horas. “Isso é inegociável. Já fizemos essa discussão em relação ao metrô, inclusive em audiência pública, e os patrões conhecem a nossa posição”, afirmou o legislador, atual presidente da Comissão de Transportes da Câmara Municipal.
Entre as reivindicações da categoria estão: reajuste de 5% de ganho real, mais a inflação do período; gratuidade em todos os modais; plano de saúde gratuito para titular e redução de 33% para dependente; mais contratação de mulheres; e renovação da CNH custeada pelas empresas. Novas reuniões de negociação estão previstas para os dias 13, 18 e 20, sempre às 9 horas, na Integra.
(BJ) (AF)