Bahia

Baiano aparece em pré-lista de sugestões da Ajufe para o Supremo

A relação inclui os juízes Sérgio Moro e Marcelo Bretas,

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stf-0216173.jpgA Associação dos Juízes do Brasil (Ajufe) fechou a pré-lista com 30 nomes que poderão ser indicados, a título de sugestão, pela entidade para ocupar a vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal no lugar de Teori Zavascki. Na lista, o nome de um baiano: Dirley da Cunha Júnior, que é Juiz Federal, professor de direito constitucional e autor de vários livros. A relação inclui ainda os juízes Sérgio Moro e Marcelo Bretas, e será agora submetida aos membros da Ajufe, que votarão para escolher três nomes. No início da próxima semana, a lista será definida com os três mais votados e a relação será apresentada pelo presidente da Ajufe, Roberto Veloso, ao presidente Michel Temer. Segundo o Estadão, depois de Moro se destacar na Operação Lava Jato em Curitiba, Marcelo Bretas já vem chamando a atenção por sua atuação na parte das investigações no Rio de Janeiro.Na prática, Temer não tem obrigação de aceitar qualquer indicação externa para a vaga. Mas o movimento da Ajufe tem peso político para influenciar a escolha.

Confira a lista completa:

Alexandre Vidigal de Oliveira,

Aluísio Gonçalves de Castro Mendes,

Cássio Murilo Monteiro Granzinoli,

Dirley da Cunha Júnior,

Edilson Pereira Nobre Júnior,

Eduardo Vandré Oliveira Lema Garcia,

Eurico Zecchin Maiolino,

Fausto De Sanctis,

Fernando Quadros da Silva,

Guilherme Calmon Nogueira da Gama,

Iorio Siqueira D’Alessandri Forti,

João Pedro Gebran Neto,

Jorge Antônio Maurique,

José Valterson de Lima,

Leandro Paulsen,

Liliane Roriz (desembargadora federal do Rio,

Luiz Alberto Gurgel de Faria,

Luiz Claudio Flores da Cunha,

Luiz Fernando Wonk Penteado,

Marcelo da Costa Bretas,

Maria Isabel Gallotti,

Mauro Luiz Campbell Marques,

Nefi Cordeiro,

Nino Oliveira Toldo,

Paulo Afonso Brum Vaz,

Paulo de Tarso Sanseverino,

Paulo Sérgio Domingues,

Reynaldo Soares da Fonseca,

Sérgio Fernando Moro e

Walter Nunes da Silva Júnior.

Reprodução: Política Livre