A CAIXA Cultural Salvador oferece, nos dias 25, 26, e 27 de janeiro, das 9h30 às 12h30 a oficina “Arte e Percepção – Oficina de escultura coletiva” com o artista plástico baiano J. Cunha.
A atividade pretende ativar no público, por meio dos sentidos, a construção de peças com a prática de pintura, onde o facilitador trava um diálogo permanente em busca da criatividade de forma espontânea.
Para isso, propõe-se a utilização de materiais do dia a dia submetidos à transformação artística. Os objetos escolhidos são garrafas PET transparentes, de fácil manipulação e versatilidade para a construção de novos objetos em ações artísticas. Assim, é possível a construção de painéis, móbiles e outros suportes.
As inscrições serão gratuitas, disponíveis a partir deste sábado (21) e realizadas presencialmente, na recepção da CAIXA Cultural Salvador, localizada na Rua Carlos Gomes, 57, Centro. Serão disponibilizadas 20 vagas, que serão preenchidas por ordem de inscrição.
Sobre o Ministrante:
José Antonio Cunha é Artista plástico, designer gráfico, cenógrafo e figurinista. Com mais de 50 anos de carreira, Seu trabalho se caracteriza pelo mergulho no imaginário das culturas afro-indígenas e popular nordestina brasileira. Cursou a Escola de Belas Artes da UFBA. Participou do evento “The Refugee Project”, no Museu de Arte Africana de Nova York em 1997 e da “Exposição de Arte Contemporânea: As Portas do Mundo” na Europa e na África em 2006.
O artista possui forte ligação com o carnaval da Bahia, assinando a concepção visual e estética do bloco Ylê-Ayê durante 25 anos. Participou também da Bienal Internacional de “Design de Saint Étienne” – França, além da exposição “Design Brasileiro – Fronteiras 2009”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
O Gente Arteira:
O Programa Educativo Gente Arteira é um projeto de arte-educação que desenvolve ações de acolhimento, mediação e oficinas relacionadas aos eventos da CAIXA Cultural. Em Salvador, o programa atende mais de 40 instituições por mês, entre escolas públicas, ONGs e grupos da sociedade civil, o que resulta em um público médio mensal de 1400 pessoas.
A equipe de atendimento é composta por arte-educadores e mediadores que compartilham, junto com os visitantes, suas percepções sobre os trabalhos expostos, de forma dinâmica e interativa. Também faz parte das ações um material de orientação voltado para os educadores, para garantir o melhor aproveitamento pedagógico das visitas.
Fonte: Caixa Cultural