Paula Patton pediu o divórcio de Robin Thicke em 2014, mas parece que a batalha judicial do ex-casal está llonge de terminar. Os dois são pais de Julian, de 6 anos, e na quinta-feira, 12, veio à tona a notícia de que o cantor está sendo investigado pelo Serviço Social de Los Angeles por abuso infantil. O caso faz parte da disputa de Thicke e Patton pela custódia do filho. Segundo documentos obtidos pela revista "Us Weekly", Julian contou para funcionários da escola onde estuda que seu pai "bateu nele mais de uma vez" levando-os a uma denúncia no último dia 3. Julian foi ouvido pela polícia e foi marcado para que o cantor fosse ouvido na quinta-feira, 12.
Após a denúncia, Patton passou a impedir que Thicke visse o filho e fez um pedido emergencial a um juiz solicitando que as visitas do cantor a criança passassem a ser feitas apenas com supervisão e durante o dia. Já Thicke alega nos relatórios judiciais que a única coisa que aconteceu foram "palmadas leves". "Em uma ocasião pontual e como último recurso, eu vou adotar palmadas leves, mas de acordo com a lei, com a mão aberta e no bumbum", disse ele.
Robin Thicke afirmou ainda que todo o incidente está enraizado na fúria de Paula Patton por não ter sido convidada para o funeral de seu pai, Alan Thicke, em dezembro. "Tenho convicção que Paula guarda rancor de mim porque eu e minha família não permitimos que ela e a família dela fossem ao funeral do meu pai no dia 20 de dezembro. Paula não tinha um bom relacionamento com meu pai… Além do mais, ela não era bem-vinda. Eu acredito que Paula só quis ir porque isso causaria uma exposição pública para ela", afirmou. Após a morte de Alan Thicke, Paula compartilhou nas redes sociais uma mensagem emocionante sobre ele. Uma fonte disse ainda a "Us Weekly" que "um juiz negou tudo que dizia respeito aos pedidos de Paula" e que "o Serviço Social não encontrou evidências de que houvesse algo errado".
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