A direção do PC do B na Bahia ainda estuda o cenário político da disputa pela presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e seus desdobramentos na composição da base do governador Rui Costa (PT) para o pleito de 2018.
“Não é uma eleição apenas dentro da Assembleia, ela tem a ver com o projeto político da Bahia. Esse projeto não pode ser colocado em risco”, afirmou Davidson Magalhães, presidente do diretório estadual.
Segundo o chefe comunista, se as tratativas não forem bem sucedidas podem “implicar em abertura de espaço para a oposição ou na desestabilização da situação confortável que o governo Rui tem na Assembleia Legislativa”.
Ele ponderou que, embora os deputados comunistas tenha certa predileção pela candidatura de reeleição do deputado Marcelo Nilo (PSL), o apoio ainda não foi sacramentado.
“Vamos insistir e reforçar junto com o governador, inclusive, e marchar juntos. Vamos lutar pela unidade da bancada, pela definição de uma candidatura única da base […] não estou com isso dizendo que não pode ser Marcelo Nilo”, considerou. “Não está colado nem descolado [de Nilo]. O PC do B ainda não formalizou sua posição”, arrematou.
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