Após críticas do governador Rui Costa (PT) sobre a questão da saúde no âmbito municipal, o secretário da pasta na gestão de ACM Neto, José Antônio, em nota, se defendeu.
Ele afirmou que, em 2012, antes do prefeito assumir a gestão, apenas 18% dos soteropolitanos tinham acesso aos atendimentos básicos. “Houve um aumento significativo das equipes de saúde da família, que saltou de 104 para 243 em quatro anos. Isso demonstra a prioridade que a prefeitura de Salvador vem dando à área da saúde”, diz um trecho da nota.
"A prefeitura está construindo o primeiro hospital municipal da história de Salvador, enquanto o governo do estado vem fechando UPAS, como as de Escada e de Roma, e dificultando a vida das pessoas com a penosa fila da regulação e superlotando os serviços municipais”, concluiu José Antônio.
(Bahia.ba) (AF)