A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro anunciou, na madrugada desta terça-feira (22), que iniciou um período de jejum espiritual de sete dias em prol da recuperação de seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que segue internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília, após uma cirurgia no intestino.
O procedimento, realizado no último dia 13, foi uma cirurgia de emergência para desobstrução intestinal. Segundo o mais recente boletim médico divulgado na segunda-feira (21), Bolsonaro retirou os drenos abdominais e a incisão cirúrgica está “em excelente aspecto”. Apesar da melhora, não há previsão de alta.
Corrente de oração por Jair Bolsonaro
Em suas redes sociais, Michelle convocou os seguidores a participarem de uma corrente de oração até o dia 28 de abril, pedindo pela “restauração completa da saúde” do ex-presidente. “Serão 7 dias de clamor”, escreveu, reforçando que o jejum irá até a meia-noite do próximo domingo.
Michelle tem compartilhado mensagens religiosas e de fé com seus seguidores, postura que mantém desde os tempos em que ocupava o papel de primeira-dama. Em diversas ocasiões, ela destacou a importância da espiritualidade no enfrentamento dos desafios pessoais e familiares.
Internação e recuperação de Jair Bolsonaro
A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, vem se articulando de forma intensa, nos bastidores, após o marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ter passado por uma cirurgia para reconstrução do intestino, no último domingo (13), no Hospital DF Star, em Brasília.
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Na Câmara dos Deputados, de acordo com o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, Michelle Bolsonaro procurou o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), e pediu que ele avisasse à bancada da sigla que as visitas a Bolsonaro estão proibidas neste momento.
Escolha do Médico e Bastidores da Cirurgia
Ademais, a cirurgia pela qual passou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve um fator que chamou a atenção: o médico que operou o liberal não Antônio Luiz Macedo, que acompanha quadro do ex-presidente desde a facada em 2018.
A escolha pela equipe do cirurgião Cláudio Birolini, para o procedimento, foi motivada pelo fato de o médico ser próximo de Michelle Bolsonaro.
“A dona Michelle quis que um amigo dela fizesse a cirurgia. Eu poderia operar, como fiz nas cirurgias anteriores, mas é o direito dela”, disse Macedo a CNN Brasil.
