Bahia

Mulheres de Feira de Santana passam a contar com a Operação Ronda Maria da Penha

Feira de Santana também ganhará novos investigadores que atenderão as demandas da DEAM.

NULL
NULL

A cidade de Feira de Santana, localizada a 117 km de Salvador, passa a contar a partir de hoje (23), com mais um atendimento que fortalecerá a rede de enfrentamento à violência contra a mulher na cidade, a Operação Ronda Maria da Penha.

A unidade de Feira de Santana, comandada pela Tenente da PM Edlene, conta com 14 profissionais, uma viatura e tem sua sede instalada no Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) Maria Quitéria. 

Participaram do lançamento a Secretária Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA), Olívia Santana, o Secretário de Segurança Pública do Estado da Bahia, Maurício Barbosa, o Comandante-Geral da Polícia Militar, Coronel Anselmo Brandão, a Comandante da Operação Ronda Maria da Penha de Salvador, Major Denice Santiago, dentre outras autoridades. 

Durante sua fala, a Secretária Olívia Santana destacou a importância da Operação Ronda Maria da Penha para o fortalecimento da rede de enfrentamento à violência contra a mulher. “A Operação Ronda Maria da Penha tem sido uma experiência muito positiva pelos resultados que vem apresentando. Hoje estamos vendo a expansão dessa experiência para outros municípios”. 

Já o Secretário Maurício Barbosa ressaltou que além do lançamento da Operação da Ronda Maria da Penha, a cidade de Feira de Santana também ganhará novos investigadores que atenderão as demandas da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM). 

Operação Ronda Maria da Penha

A Operação Ronda Maria da Penha (RMP) prevê cooperação mútua entre os órgãos envolvidos para promover: a capacitação de policiais militares que executarão a ronda, além da qualificação dos serviços de atendimento, apoio e orientação nas ocorrências policiais envolvendo mulheres vítimas de violência doméstica, para prevenir e reprimir atos de violações de dignidade do gênero feminino no enfrentamento à violência doméstica e familiar; garantir o cumprimento das Medidas Protetivas de Urgência; a dissuasão e repressão ao descumprimento de ordem judicial; e o encaminhamento das vítimas à Rede de Atendimento à Mulher vítima de violência doméstica no âmbito municipal ou estadual.

Fonte: Ascom SPM-BA