Uma sessão especial realizada na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) na manhã desta sexta-feira (14) marcou a entrega do Título de Cidadão Baiano ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e ao procurador-geral da República, Paulo Gonet. A solenidade foi conduzida pela presidente da Casa, deputada Ivana Bastos (PSD).
A honraria foi proposta a Toffoli pelo deputado Niltinho (PP), enquanto a homenagem a Gonet partiu do deputado Alex da Piatã (PSD). O procurador Gonet relembrou seu antepassado que já morou em solo baiano, o soldado francês Julian Gonet. O militar integrou o Exército Libertador sob o comando de seu compatriota, o general Pedro Labatut, na guerra de Independência da Bahia, em 1823.
Após a expulsão dos combatentes portugueses, no 2 de julho, Julian se fixou na Bahia como professor de francês, matemática e cartografia, tendo sido contratado para cartografar o estado de Sergipe. Também foi o autor a primeira peça teatral abolicionista, que foi censurada.
Eterna gratidão
Já o ministro Dias Toffoli, em seu discurso, manifestou eterna gratidão ao senador Jaques Wagner e a esposa Fátima Mendonça. O magistrado foi assessor jurídico da bancada do PT na Câmara dos Deputados.
“Jaques Wagner me escolheu em um difícil processo de seleção que ele fazia para vaga de coordenador de assessoria jurídica da bancada do PT, na Câmara dos Deputados, em 1995. A Jaques e a Fatinha, minha eterna gratidão, porque sem isso, nada teria acontecido e não estaria aqui, hoje”, discursou.
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