Na sessão cassou o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), 38 dos 39 parlamentares que representam a Bahia votaram.
Destes, apenas Jonga Bacelar (PR) votou contra a cassação do aliado peemedebista. Não foi surpresa. Jonga declarou publicamente, em diversas ocasiões, que não concorda com a punição a Cunha e chegou a apresentar voto em separado no Conselho de Ética para amainar a pena do peemedebista.
Ao final, 450 deputados votaram pela cassação e apenas 10 foram contrários. Nove preferiram não votar e outros 43 não compareceram. Nestes 43 está incluso Pastor Luciano (PMB). Pastor Luciano é suplente de Irmão Lázaro, deputado licenciado que exerce a função de secretário de Relações Institucionais na Prefeitura de Salvador a convite de ACM Neto (DEM).
No início do dia, provavelmente, as respostas para as ausências sentidas serão explicadas.
(BN) (AF)