O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado estadual Adolfo Menezes (PSD), em meio ao imbróglio envolvendo as eleições à Presidência da Casa, em fevereiro, disse qual era a sua missão diante dos vários cenários que tem sido ventilados.
O pessedista, atualmente, diz contar com o apoio de mais de 60 deputados estaduais para a sua recondução. No entanto, um novo mandato não deve ocorrer, pois a possibilidade iria de encontro a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF).
Assim, nomes como os dos deputados estaduais Alex da Piatã (PSD), Angelo Coronel Filho (PSD), Ivana Bastos (PSD) e Rosemberg Pinto (PT) estão entre os cotados para o cargo ou ainda para a 1ª vice-presidência, já que se a candidatura de Adolfo for adiante e ele vencer o pleito, há o risco de a Corte máxima do Judiciário brasileiro anular a decisão e, com isso, o 1º vice-presidente assumir.
Durante a posse do novo ministro da Secretaria de Comunicação (Secom), o publicitário baiano Sidônio Palmeira, que aconteceu na terça-feira (14), em Brasília, Adolfo garantiu que haverá consenso em torno de um nome até o dia 3 de fevereiro, quando a eleição para a Mesa Diretora da Alba vai acontecer. Ele garantiu que não há veto a nenhum nome para compor o colegiado.
“Sou da paz. Não há veto nenhum a ninguém nem a nenhum nome para compor a Mesa Diretora da ALBA para o biênio 2025-2027. Mais uma vez, o nosso grupo está buscando a conciliação, a unidade, o consenso. E, até 3 de fevereiro, vamos ter uma solução que atenda à grande maioria dos 63 deputados”, declarou o chefe do Legislativo baiano.