Da Cidade Baixa de Salvador para o mundo. Após viralizar com o hit “Resenha do Arrocha”, o cantor Jonathan Eskine revelou como surgiu o single e já projetou lançamentos. Nesta quinta-feira (9), o artista foi entrevistada no programa Pipoco, da Salvador FM, e também concedeu entrevista ao PSNotícias.
Sucesso nas plataformas digitais, a faixa foi lançada no final de novembro de 2024. Assim, o single traz uma mistura de músicas do pagodão baiano no ritmo do arrocha. Em menos de dois meses de lançamento, a canção passou dos 10 milhões de visualizações no YouTube. Além disso, em dezembro a faixa foi parar no primeiro lugar entre os hits virais de todo o mundo.
A junção de ritmos viralizou tanto que o single ganhou um clipe oficial no YouTube e, posteriormente, recebeu uma nova etapa: “Resenha do Arrocha 2.0”. Ao PSNotícias, Eskine contou como surgiu a ideia de lançar os hits.
O sucesso foi tão grande que fez com que a “Resenha do Arrocha” fosse fazer parte do repertório de grandes artistas do cenário nacional. Entre eles, portanto, Léo Santana, Igor Kannário, Márcio Victor (do Psirico), Henry Freitas e Wesley Safadão.
Além disso, Eskine entende que diante do bom e viral momento no qual ele vive, é o período perfeito para aproveitar o sucesso e lançar o máximo de hits possíveis.
“Costumo dizer que todo dia é algo novo que aparece. Ou é um artista na mídia cantando, dançando ou usando a música de alguma forma. Todo dia, me mandam um story diferente de uma pessoa que eu sempre assistia cantando”, revela o soteropolitano. A tendência é lançar o máximo impossível. Como o Donkey [produtor e empresário] fala, agora é a hora de lançar tudo, não perder tempo. Não tem o negócio de segurar e fazer muito suspense para lançar”, revela o artista.
Jonathan Eskine
Natural do bairro do Uruguai, na Cidade Baixa de Salvador, na Bahia, Jonathan Eskine teve o primeiro contato com a música na escola, ao lado de um amigo que tocava violão no intervalo das aulas.
Assim, ele já cantou em ônibus, terminais de barcos e feiras culturais. Além disso, passou pelo rap e trap. No auge dos 25 anos de idade, o soteropolitano se encontrou no arrocha, através de releituras do pagodão baiano.
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