Em nota divulgada nesta terça-feira, os advogados do ex-presidente Lula apontam que a delação premiada de Delcídio Amaral "foi negociada com o MPF sem a observância do requisito da voluntariedade (exigido pela Lei nº 12.850, art. 4º), uma vez que o ex-Senador narrou à repórter Malu Gaspar, da Revista Piauí, em junho, que o processo de delação premiada foi iniciado após ser ele trancado em um quarto sem luz na PF de Brasília, que enchia de fumaça do gerador do prédio";
“Aquilo encheu o quarto de fumaça, e eu comecei a bater, mas ninguém abriu. Era um gás de combustão, um calor filho da puta”, disse Delcídio à jornalista; Lula levará o caso à comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas
(247) (AF)
