O empresário Marcelo Batista Silva, dono do ferro-velho em que trabalhavam os jovens desaparecidos, Paulo Daniel Pereira, 24 anos, e Matuzalém Silva, 25 anos, já foi processado pelo crime de tortura contra ex-funcionários. Segundo o Ministério Público Estadual (MPE), o empresário respondeu por prática criminosa cometida no ano de 2017.
Os dois funcionários trabalhavam no local há três semanas, e foram vistos pela última vez na segunda-feira (4), mas até o momento não foram encontrados. A defesa do empresário, apontado como principal suspeito de envolvimento no caso, entrou com um pedido de habeas-corpus preventivo na última quinta-feira (7).
Segundo a Polícia Militar, incursões foram realizadas na localidade após familiares de Paulo denunciarem um possível cárcere privado. Porém, os agentes não encontraram o jovem ou qualquer suspeito relacionado ao caso.