O deputado federal licenciado e secretário estadual da Casa Civil, Afonso Florence (PT), fez um balanço sobre suas perspectivas e análises das próximas eleições para para governo, senado e presidência.
Mesmo com as eleições a dois anos de distância, o secretário enfatizou que a polarização que a política baiana vive pode ser um ‘spoiler’ do que pode acontecer nas eleições de 2026.
“Obviamente é um cenário antecipado, uma eleição apertada com os dois blocos que disputam a hegemonia eleitoral na Bahia e no Brasil. O bloco na Bahia liderado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) com uma coalizão de governo, que merece destaque o avante, o PSD, líder Otto senador, nesse momento líder do governo no senado Jacques Wagner, o ministro Rui Costa, time de Jerônimo, time de lula e o outro grupo que na Bahia apesar de desenvolver uma estratégia de tentar esconder sua posição política de aliança com a história ou grupo à campanha de Bolsonaro é o grupo da direita, que essa polarização já aconteceu em 2022, tinha acontecido antes, em 2018”, opinou ao PSNotícias.
Florence também destacou que Jerônimo supera os números em 1 ano e 10 meses de governo com qualquer governador anterior:
“Com os números que o governo Jerônimo que sinaliza que ele já em 1 ano e 10 meses supera números de qualquer período de 1 ano e 10 meses de qualquer governador anterior, apesar dessa polarização existir, não está descartado o grupo de lá novamente escolher o W.O.”.
Ao finalizar, o secretário alfinetou o grupo de ACM Neto:
“A história recente do ex-prefeito de Salvador, é querer ir para ganhar, ele acha que é uma oligarquia que tem garantia eleitoral e não tem, então, essa polarização reflete mas não decide nada, concluída ela, recomeça a disputa eleitoral, a hegemonia política eleitoral”, destacou.
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