Esporte

Lucho conta porquê se interessou pelo Bahia e revela importância do tio nas negociações

Com o nome no BID, o atacante já pode estrear neste sábado (27), quando o Bahia enfrenta o Internacional, ás 20h, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova

Letícia Martins / EC Bahia
Letícia Martins / EC Bahia

Com nome no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o novo reforço do Bahia, Luciano Rodríguez foi apresentado oficialmente. A entrevista coletiva do novo camisa 17 do tricolor aconteceu na noite desta sexta-feira (26), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.

No anúncio da contratação do uruguaio, o Esquadrão de Aço chegou a dizer nas redes sociais que Lucho escolheu o Bahia e que o Bahia escolheu Lucho. Além disso, vale ressaltar a importância Liber Vega, tio do jogador, na negociação, que postava indícios da contratação. Liber é professor de capoeira, já morou no Brasil e se emocionou durante a apresentação do sobrinho.

Em resposta à pergunta do Portal Salvador FM, Lucho contou os bastidores da negociação, falou os motivos de ter se interessado pelo Bahia e o papel imporntante do tio nas negociações.

"Obviamente tivemos muitas conversas, muitas voltas com o tema do passe, mas por fim deu certo e estou aqui. Estou muito feliz de estar aqui. A verdade é que o projeto do clube me interessou muito, no esportivo, a torcida com sua mensagem de apoio, me abraçaram, me deram o seu carinho para poder estar aqui. E obviamente meu tio, dizendo-me o lindo que era a Bahia, que se vindo para cá não iria me arrepender. Como dizem aqui, a Bahia é o mundo, ele me diz sempre. Agora eu confirmo, a verdade é que é muito lindo poder viver o que estou vivendo agora. Agora o foco é estar sempre dentro do campo, poder fazer o melhor e ajudar o equipe obviamente", revela o atacante.

Com o nome no BID, o atacante já pode estrear neste sábado (27), quando o Bahia enfrenta o Internacional, ás 20h, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. Apto para jogar e a disposição do técnico Rogério Ceni, Lucho deixa a decisão para o comandante tricolor, mas garante muita vontade, caso esteja em campo.

“Estou preparado para jogar com garra. Talvez do estado físico não estou tão bem, porque não pude treinar o suficiente estando duas semanas sem treinar com um grupo. Obviamente, as garras sempre estão. Vai depender do treinador, se jogar ou não. Mas, se eu tiver que jogar, vou dar o máximo como tento dar em cada partida”, conta Lucho.