O deputado federal Paulo Azi (DEM-BA) saiu em defesa do prefeito de Salvador, ACM Neto, que foi colocado em suspeição pelo governador Rui Costa pelo valor da obra de requalificação do Rio Vermelho, em entrevista exclusiva ao bahia.ba.
O parlamentar disse que o petista “perdeu totalmente compromisso com a verdade e o pudor de mentir nos ataques que fez a Neto”. O democrata disse que a empresa que venceu a licitação para fazer as obras no Rio Vermelho, a Construtora NM, não tem relação com a gestão de UPAs em Salvador.
“O governador faz uma grande confusão, não sei se por má-fé ou desinformação, para tentar macular a gestão de ACM Neto, quando ele deveria era explicar as relações obscuras dele com o empresário Léo Pinheiro, dono da OAS e que está preso pela Lava-Jato.
Ele tem que abrir é a caixa preta das obras na Orlando Gomes. Quem está envolvido em escândalos de corrupção é o governador e sua trupe. A cada nova delação ao juiz Sérgio Moro o nervosismo toma conta do Palácio de Ondina”, disparou.
O deputado federal Paulo Azi (DEM-BA) saiu em defesa do prefeito de Salvador, ACM Neto, que foi colocado em suspeição pelo governador Rui Costa pelo valor da obra de requalificação do Rio Vermelho, em entrevista exclusiva ao bahia.ba.
O parlamentar disse que o petista “perdeu totalmente compromisso com a verdade e o pudor de mentir nos ataques que fez a Neto”.
O democrata disse que a empresa que venceu a licitação para fazer as obras no Rio Vermelho, a Construtora NM, não tem relação com a gestão de UPAs em Salvador.
“O governador faz uma grande confusão, não sei se por má-fé ou desinformação, para tentar macular a gestão de ACM Neto, quando ele deveria era explicar as relações obscuras dele com o empresário Léo Pinheiro, dono da OAS e que está preso pela Lava-Jato.
Ele tem que abrir é a caixa preta das obras na Orlando Gomes. Quem está envolvido em escândalos de corrupção é o governador e sua trupe. A cada nova delação ao juiz Sérgio Moro o nervosismo toma conta do Palácio de Ondina”, disparou.
“Nessa ânsia de querer partir para a briga para tentar atingir a alta popularidade do prefeito, extraindo daí dividendos eleitorais, o governador faz acusações infundadas, levianas e mente até mesmo nas coisas mais banais.
Um exemplo infantil disso é que as obras de requalificação do Rio Vermelho, que fizeram o comércio crescer até 30% no bairro e que é aprovada por todos menos por Rui Costa e pelos seus aliados, nunca custaram R$70 milhões.
Como foi divulgado amplamente na imprensa na época da inauguração, o investimento foi de R$54 milhões e as intervenções foram feitas de forma transparente e com o acompanhamento da comunidade”, completou.
O deputado acusou o governador de mentir ainda nas críticas que faz aos investimentos em educação. “Enquanto o governo do estado fechou 80 escolas em Salvador desde 2013, a maior parte na gestão Rui Costa, ACM Neto investiu 28% do orçamento em educação, acima do constitucionalmente obrigatório, que é 25%.
E essa gestão vai duplicar o número de vagas na Educação Infantil, saltando de cerca de 20 mil para 40 mil vagas. Isso tudo graças a investimentos feitos com recursos próprios e em parceria com a iniciativa privada. Porque os governos Dilma Rousseff e Jaques Wagner nada fizeram para ajudar a cidade.
Aliás, fizeram foi fechar a torneira e dificultar a liberação de recursos federais, inclusive para construção de creches”, rebateu.
Sobre a saúde, Paulo Azi afirmou que a prefeitura investe 19% do orçamento na área, também acima do porcentual de 15% obrigatório.
“O governador confunde propositadamente investimento com recursos para custeio da máquina. Até hoje a Prefeitura cobra do governo federal recursos da ordem de R$160 milhões para a elevação do teto de média e alta complexidade.
Se o prefeito ACM Neto não fizesse a sua parte e ficasse só esperando, Salvador não teria oito novas UPAs nem iniciaria a construção do seu Hospital Municipal, tudo sem ajuda de Rui Costa, que só faz criticar.
Aliás, governador, o senhor deveria era honrar o compromisso feito com o Hospital Aristildes Maltez, assumido em outubro do ano passado, de repassar R$ 800 mil por mês à unidade. Até hoje não pingou um centavo na conta da Liga Baiana Contra o Câncer”, concluiu.
(Bahia.ba) (AF)