A omissão da Transalvador está colocando em risco a vida de alunos que estudam nos colégios localizados na rua Eduardo Doto, em Paripe, no subúrbio ferroviário de Salvador. A denúncia foi feita pelo Colaborador Comunitário do progrma Ligação Direta, César Augusto, na edição da manhã desta quinta (21), em flach ao vivo da porta da escola.
Em frente ao Colégio D. Pedro Primeiro não existe faixa de travessia de pedestres. A escola não tem área de laser e os alunos têm que atravessar a rua na em busca de uma área livre durante o recreio.
As denúncias dos pais dos alunos, a exemplo de Rita, mãe de um aluno de 12 anos, se prende, também, a falta de redutor de velocidade.
Neste momento o âncora do programa, Marcos Medrado, lamentou o descaso da prefeitura com uma situação como esta em que vidas são expostas a acidentes e lembrou que no Colégio Portinari, no Stip, a situação é bem diferente.
Lá existem faixa e redutor de velocidade, mas isso porque o colégio está localizado num bairro de classe média de Salvador. Mas como o colégio fica na rua Eduardo Doto, em Paripe, subúrbio ferroviário de Salvador, não tem atenção das autoridades, concluiu Medrado
Por Alberval Figueiredo
Jornalista