O presidente do Partido dos Trabalhadores classificou como lamentável e repudiou a forma que os vereadores e vereadores da oposição prefeita, do município de Lauro Freitas (BA), agiram contra à prefeita Moema Gramacho (PT), que compareceu à Câmara de Vereadores municipal para ler a carta de abertura da primeira sessão legislativa.
“Apresentamos nosso total repúdio às agressões sofridas pela prefeita Moema Gramacho hoje na Câmara de Vereadores de Lauro de Freitas. O parlamento deve ser um espaço de diálogo e até da boa divergência. Mas nunca da agressão. Essa postura de usar a violência como expediente político foi derrotada nas urnas pelo povo brasileiro. A Bahia, inclusive, foi o estado que mais reprovou essa lógica bolsonarista dando mais de 6 milhões de votos para o Presidente Lula. Vamos acompanhar a identificação e responsabilização de quem cometeu tais atos e seguiremos em defesa de Moema, da sua história e trajetória, sempre em defesa da democracia. A truculência não vai nos intimidar”, destacou o presidente Éden.
Durante a leitura da mensagem do Executivo, na abertura dos trabalhos Câmara de Vereadores de Lauro de Freitas, Moema Gramacho teria ouvido insultos, ataques e ofensas, chegando a até ser interrompida por assessores, o que se configura, de acordo com Éden, práticas machistas e misóginas com a maior autoridade do município.
Éden destacou que esse tipo de comportamento não é admissível e que os culpados sejam punidos na forma da lei. O dirigente partidário argumentou ainda que oposição se faz no campo das ideias, e não com xingamentos, depreciações, com o expediente da violência. “Para se fazer oposição, é necessário ter argumentos e críticas para apresentá-las quando não se concorda ou quando não se chega a consensos A oposição precisa se qualificar um pouco mais e aprender a fazer o debate de ideias sem apelar para a baixaria e agressão”.