O Brasil voltou a ser um dos destinos mais procurados por estrangeiros, que geraram ao país uma receita de US$ 4,45 bilhões, quase 7,5% a mais que em igual período de 2019. O patamar já supera o momento pré-pandemia, segundo informações do jornal O Globo.
Só em agosto, foram US$ 657 milhões, o melhor resultado para o mês em 28 anos, ou desde o início da série elaborada pelo Banco Central. Fica acima, inclusive, do registrado em agosto de 2016, quando foi realizada a Olimpíada do Rio, conforme a publicação.
Afroturismo
Em diálogo com o site, Cesar Fernandes, presidente da Associação Brasileira de Turismo Receptivo (Recept), disse sobre o investimentos em serviços de traslados e passeios, efeito ainda da expansão do movimento de cruzeiros no país.
Uma das áreas que o governo irá fomentar é que tem sido chamada de afroturismo. Segundo Marcelo Freixo, presidente Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (embratur), a meta é trabalhar roteiros que mostrem mais que os locais de referência, alcançando quilombos, terreiros, blocos culturais e escolas de samba. Um plano estratégico será lançado no início de 2024. As ações terão início por Salvador e Rio.
Neste sábado (30), a prefeitura de Salvador divulgou que a capital irá ganhar sete novos voos da Azul para a temporada de 2023/2024.