A indicação do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) como candidato da base de apoio à gestão Jerônimo Rodrigues (PT) à Prefeitura de Salvador serviria como uma espécie de "fatura paga" pelos petistas ao número 2 do Executivo baiano e que teria reflexos nas eleições de 2026.
De acordo com a coluna Pombo-Correio, do jornal Correio*, este seria um dos objetivos do PT para o pleito de daqui a três anos. Com a união em torno do emedebista para a disputa ao Palácio Thomé de Souza, o ex-presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS) seria excluído da chapa majoritária em 2026.
Ainda conforme a publicação, o senador Jaques Wagner (PT-BA), principal defensor da candidatura de Geraldo Júnior, já disse que ele terá o apoio da sigla no ano que vem, mas que estará fora da chapa nas eleições ao Governo do Estado.