Política

Solidariedade adere a Jerônimo, mas diz não ter acordo ‘para 2024 ou 2026’ 

“Nunca discutimos com o governador sobre 2024 nem para 2026. O nosso apoio e discussão foi para sua base na AL-BA. Como a gente não sabe nem quem são os candidatos ainda, eu não sei quem são os candidatos da base, sei que são vários... a gente tem que avaliar, ver o nome, qual vai ser o nome. Na base do prefeito pode ser ele, pode ser Neto. Muito cedo para essa avaliação de com quem é que nós vamos marchar”, disse. 

Vagner Souza / Salvador FM
Vagner Souza / Salvador FM

Deputado estadual e presidente do Solidariedade na Bahia, Luciano Araújo afirmou, em entrevista à Salvador FM, que a legenda ainda não tem definição sobre o apoio para a disputa da prefeitura de Salvador, em 2024. Eleito para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) fazendo oposição ao então candidato Jerônimo Rodrigues (PT), Araújo aderiu ao governo petista. 

“Nunca discutimos com o governador sobre 2024 nem para 2026. O nosso apoio e discussão foi para sua base na AL-BA. Como a gente não sabe nem quem são os candidatos ainda, eu não sei quem são os candidatos da base, sei que são vários… a gente tem que avaliar, ver o nome, qual vai ser o nome. Na base do prefeito pode ser ele, pode ser Neto. Muito cedo para essa avaliação de com quem é que nós vamos marchar”, disse. 

O parlamentar disse que, apesar de não ter compromisso de apoiar o candidato do governador Jerônimo, participa do conselho político. Na próxima reunião, afirma o deputado, ele irá opiar sobre a estratégia do grupo. “Eu, como você sabe, e toda Bahia sabe, eu não votei em Jerônimo. Acompanhei Neto até o fim no primeiro e segundo turno e depois das eleições o governador me chamou para fazer parte de sua base e discutimos apoio de assembleia. A partir do momento que apoiamos na AL-BA, tive a honra de ser chamado para o conselho político. Tivemos uma primeira reunião e existe uma perspectiva de ter a segunda reunião. Eu acho, na minha opinião, que o que já foi feito no passado, de pulverizar, não deu certo. É o pensamento de outras pessoas. Tem que se trabalhar um nome só. Tenho certeza que vai prevalecer essa opinião pelo que tenho ouvido dos colegas”.