A equipe jurídica do Uber em Salvador se prepara para guerrear nos tribunais contra o Palácio Thomé de Souza, caso o prefeito ACM Neto (DEM) sancione a lei que proíbe o transporte remunerado de passageiros por veículos particulares, aprovada pelo Legislativo municipal no último dia 27.
Advogados que representam o aplicativo na Bahia garantem recorrer ao Supremo, sob alegação de inconstitucionalidade no projeto de autoria do vereador Alfredo Mangueira (PMDB). Em outro flanco, a direção do Uber planeja ações de mídia para atrair apoio popular contra o veto.
Além do preço do serviço, mais barato que o cobrado nos táxis comuns, a estratégia tem como base ataques à indústria dos alvarás – comércio paralelo de venda e aluguel de permissões concedidas a taxistas pela prefeitura. Conteúdo Correio24h
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