Política

Roberta Roma apresenta oito pontos e se manifesta sobre Reforma Tributária

Para Roberta, a proposta causa redução de investimentos e desemprego. “Por isso eu digo NÃO a essa reforma tributária que o governo está propondo e vou trabalhar para que esse projeto não siga em frente. Por uma reforma tributária justa e que traga avanços para todos!

Divulgação
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A deputada federal Roberta Roma (PL-BA) já marcou posição contrária à proposta de reforma tributária a ser votada na Câmara. “É urgente fazer uma reforma tributária no nosso país, mas aprová-la do jeito que está, vai trazer consequências nefastas para o Brasil”, afirma a parlamentar baiana.
 
Para Roberta, a proposta causa redução de investimentos e desemprego. “Por isso eu digo NÃO a essa reforma tributária que o governo está propondo e vou trabalhar para que esse projeto não siga em frente. Por uma reforma tributária justa e que traga avanços para todos!”
 
Em suas redes sociais, a deputada do PL elenca oito razões contra a proposta atual:
 
1. Aumento dos custos operacionais para pequenas e médias empresas, prejudicando o crescimento e empregabilidade.
 
2. E aí teremos o quê? Desemprego e recessão, já que com a possibilidade de aumentar impostos, alguns setores vão enfrentar dificuldades na contratação de mão-de-obra.
 
3. Perda de poder aquisitivo da classe média, que deixará de consumir serviços privados, porque estes estarão mais caros! Vão recorrer ao serviço público, o que gerará mais gastos para o país.
 
4. Mais burocracia, atrasando processos e tornando o sistema tributário lento e ineficaz.
 
5. Queda dos investimentos no país por conta da insegurança jurídica que esse modelo de Reforma vai proporcionar.
 
6. Prejuízo para estados e municípios, já que o repasse será centralizado nas mãos do governo!
 
7. As isenções tributárias vão diminuir, principalmente em setores como eletricidade, alimentação, combustíveis, saúde e educação, aumentando ainda mais o “custo Brasil”.
 
8. É a consolidação do empobrecimento do nosso país, fazendo o povo brasileiro refém do assistencialismo e das migalhas do governo.