Política

Edvaldo Brito diz estar à disposição para concorrer à Prefeitura e diz que PSD já monta programa para eleições

“Eu sou um soldado do meu partido".

Vagner Souza  Portal Salvador FM
Vagner Souza Portal Salvador FM

O deputado federal Antônio Brito (PSD) admitiu, em conversa com a imprensa durante o seminário Debatendo Salvador, realizado na manhã desta sexta-feira (31), que seu partido já está debatendo o programa para apresentar à população nas eleições de 2024, com propostas para a cidade de Salvador. O parlamentar se colocou à disposição para sair enquanto candidato da legenda: “Eu sou um soldado do meu partido".

O seminário, em celebração pelo aniversário de 474 anos de Salvador, foi realizado pelo PSD. O evento é direcionado aos gestores e profissionais da educação e ocorreu no Centro de Cultura da Câmara Municipal. “Nós estamos fazendo aqui cinco debates importantes para termos um programa, não só para o pré-candidato a prefeito, que poderá ser eu ou outro do partido, mas também para os nossos candidatos e candidatas a vereador, que vão seguir o programa do nosso programa de governo. Eu sou um soldado do meu partido, liderado por Gilberto Kassab e Otto Alencar”, explicou.

O PSD e PSB se reuniram, após o carnaval, já tinham começado a articular candidatura para às eleições de 2024.

Nova Regra Fiscal 

Nesta quinta-feira (31) o ministro da fazenda, Fernando Haddad (PT) e do Planejamento, Simone Tebet (MDB), apresentaram a proposta do governo sobre o novo arcabouço fiscal, regra que, caso aprovada pelo Congresso Nacional, substituirá o teto de gastos. Sobre essa proposta, o deputado federal revelou que a sua legenda apoiará a mudança.

“Nós tivemos uma proposta discutida em Sergipe no encontro do PSD com a presença do presidente Gilberto Kassab, apresentada pelo deputado carioca Pedro Paulo. Tive ontem com o ministro Fernando Haddad, conversando com ele sobre esse assunto. Estamos apoiando o arcabouço fiscal do ministro Haddad”, disse Brito.

“Colocamos a proposta de Pedro Paulo, que é o Projeto de Lei Complementar nº 62, para que ele possa apreciar, e a partir daí o PSD continuará como está, na base do governo Lula e cooperando com o arcabouço fiscal que será votado, segundo o presidente Arthur Lira, até maio no máximo deste ano”, finalizou.